É o também chamado, “bebê-de-proveta”, um procedimento que envolve várias etapas: estímulo do crescimento de vários folículos ovarianos – com injeções durante ao redor de 10 a 14 dias; realiza-se controle ultra-sonográfico seriado e quando a maior parte dos folículos estiver num tamanho adequado, dá-se a última injeção que termina de amadurecer os óvulos de dentro dos folículos. Esses óvulos são aspirados dos ovários via vaginal, através de uma agulha fina na extremidade do aparelho de ultra-som e entregues ao embriologista num tubo. Neste dia a mulher recebe uma sedação, para que não sinta dor durante a aspiração folicular. Os óvulos serão, então, colocados numa placa juntamente com os espermatozóides preparados (capacitados) para que ocorra a fertilização.
No dia seguinte o óvulo é examinado para verificar se ocorreu a fertilização, caracterizada pela presença de dois pronúcleos.
Os embriões são analisados diariamente e podem ser transferidos com sucesso em qualquer estágio entre a fase pronuclear até o blastocisto, porém o mais comum é ao redor de 2 a 5 dias depois.
No dia da transferência os embriões são colocados dentro do útero através de um cateter suave e sob visão ultra-sonográfica, não sendo necessária sedação, pois trata-se de um procedimento simples e indolor.